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Quais os exames de pré-natal que podem ajudar na formação do bebê?

A fase inicial da gravidez (as primeiras 9 semanas) são a fase de maior risco de perda gestacional. Quando ela passa, as mães passam a aproveitar mais a gravidez, mas o temor de ocorrer alguma complicação continua.

Com os avanços dos tratamentos pré-natal, os exames agora podem diagnosticar vários tipos de doenças, desde pequenas malformações, como pé torto ou lábio leporino, até síndromes cromossômicas, como a síndrome de Down. Mesmo os testes de sangue feitos no começo da gestação já podem apontar anomalias cromossômicas no feto, assim como outros testes mais invasivos, como a biópsia do vilo corial, ou através da coleta de uma amostra do líquido amniótico. Porém, o exame mais comum usado para rastrear enfermidades cromossômicas e outras alterações são as ultrassonografias morfológicas. Os outros exames são indicados apenas para gestações de maior risco.

O ultrassom morfológico do primeiro trimestre deve ser feito entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias. Baseado na translucência nucal (a medida da nuca do feto), é possível medir o risco de síndromes cromossômicas. Analisando essa medida junto com predisposição a síndrome por conta da idade da mãe, calcula-se o risco do bebê sofrer alterações.

 

Fonte: https://goo.gl/DhZ2T4